
17 de novembro de 2010 | 00h00
Dois alemães presos no Irã desde outubro, quando entrevistavam o filho de Sakineh Ashtiani, condenada à morte por adultério e participação no assassinato do marido, serão processados por espionagem, informou ontem a Justiça local. Teerã inicialmente acusou os alemães, que entraram no país com visto de turista, de trabalhar ilegalmente como jornalistas, mas o chefe do Judiciário na Província do Azerbaijão Oriental, Malekajdar Sharifi, declarou que eles serão processados por espionagem, o que pode levar à pena de morte.
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