
27 de novembro de 2009 | 14h02
"Nós estamos surpresos por funcionários noruegueses tomarem uma posição tendenciosa, ignorando leis respeitadas por todos", afirmou o porta-voz em um comunicado divulgado pela agência. "Nós protestamos contra tais atitudes." Segundo o texto, os funcionários noruegueses estão "tentando justificar a negligência e a recusa das pessoas para pagar impostos sobre bens, e estão levantando dúvidas sobre os mecanismos legais dos países".
A Noruega afirmou ontem que o Irã confiscou a medalha e o diploma da ativista, que ficavam em um cofre de um banco. O enviado do Irã em Oslo foi convocado para ser informado sobre o caso. Dois colegas de Shirin Ebadi confirmaram o confisco e disseram que a conta bancária onde foi depositado o prêmio dela também foi bloqueada. As informações são da Dow Jones.
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