
14 de setembro de 2010 | 14h37
No início deste ano, o vice-presidente iraquiano, Tariq al-Hashemi, também esteve em Damasco, mas a visita, hoje, foi a primeira de um enviado direto do primeiro-ministro depois que ele acusou a Síria de ter abrigado suspeitos que realizaram, no ano passado, ataques que mataram 101 pessoas em Bagdá. A Síria nega as acusações.
Os dois países chamaram seus embaixadores de volta e a questão representou um sério retrocesso nos esforços para melhorar as relações prejudicadas durante as décadas de governo de Saddam Hussein no Iraque. Os embaixadores ainda têm de voltar a seus postos. "Não há crise com a Síria. As relações estão normais e boas. Houve algumas declarações de alguns políticos e essas declarações foram substituídas", disse al-Zuhairi durante uma coletiva de imprensa.
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