
29 de março de 2010 | 00h00
A Islândia aprovou uma lei que declara ilegais e manda fechar todos os clubes que obtenham lucro com a nudez de suas empregadas, sejam dançarinas ou garçonetes. A medida não tem razões religiosas ou climáticas. Trata-se de uma tentativa inédita de acabar com a exploração sexual das mulheres. A Islândia, com 320 mil habitantes, ocupa a quarta posição no ranking mundial da igualdade de gêneros, atrás de Noruega, Finlândia e Suécia.
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