
13 de agosto de 2011 | 14h45
Israel foi alvo de duras críticas internacionais no começo deste ano depois que suas tropas abriram fogo contra sírios e palestinos que romperam a cerca na fronteira com as Colinas de Golan durante manifestações. Aproximadamente 35 pessoas foram mortas na ocasião.
O governo israelense está preocupado com a possibilidade de os protestos palestinos planejados para setembro para pedir a independência deles provoque outra tentativa de ultrapassar a fronteira.
O exército decidiu seguir adiante com a medida após minas terrestres antigas falharem quando os sírios invadiram a região, em junho, segundo a revista. A área montanhosa é cheia de campos minados, que são marcados. Autoridades do exército têm afirmado que também estão preparando métodos não letais para controlar qualquer protesto em Golan. As informações são da Associated Press.
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