
11 de março de 2010 | 19h12
Segundo ele, o descontentamento do vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, com a notícia sobre a expansão no assentamento é justificada. "Um grave erro foi cometido (por Israel) e há um preço a pagar."
Na terça-feira, o Ministério do Interior de Israel informou que aprovou a construção de mais 1.600 casas em Ramat Shlomo, um assentamento judaico em Jerusalém Oriental, parte da cidade de maioria árabe. Os palestinos querem Jerusalém Oriental como capital de seu futuro Estado independente. Em visita ao Oriente Médio, o vice do presidente Barack Obama criticou o anúncio israelense. As informações são da Dow Jones.
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