
18 de junho de 2011 | 00h00
Milhares deixaram a Líbia desde fevereiro, quando começou o levante contra Muamar Kadafi. A maioria tenta atravessar o Mediterrâneo e chegar à Itália em barcos sem segurança e mais de 1.600 morreram na tentativa de chegar à Ilha de Lampedusa.
O chanceler italiano, Franco Frattini, e Mahmoud Jebril, líder do Conselho Nacional de Transição (CNT), concordaram em trocar informações sobre migração ilegal e redes criminosas organizadas que a incentivam, assim como cooperar no repatriamento de ilegais. "Esse acordo mostra como é próxima a colaboração entre a Itália e o CNT, e a seriedade com que o CNT considera a cooperação com os países que o reconheceram", disse Frattini numa entrevista coletiva em Nápoles.
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