14 de agosto de 2010 | 12h50
O empresário se beneficiou de "um monopólio graças ao apoio de líderes de organizações criminosas, que também investiam grandes somas nas diversas atividades de Michele Aielo", observou o comunicado da polícia.
Entre os bens confiscados estão 250 milhões de euros (R$ 565,50 milhões) depositados em diversas contas bancárias, um centro de tratamento oncológico localizado em Palermo, seis postos de tratamento médico e oito negócios ligados a serviços públicos, além de casas, apartamentos e veículos. As cerca de 400 pessoas empregadas em seus negócios confiscados serão agora absorvidas pela Agência Nacional de Bens Confiscados e Embargados, criada no início do ano. As informações são da Dow Jones.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.