
23 de novembro de 2010 | 15h19
Segundo a polícia, as duas são suspeitas de pertencerem a uma clã da ''Ndrangheta, a máfia calabresa, na cidade de Rosarno (Calábria). As autoridades afirmam que Carmelina Capria mantinha o livro-caixa do seu marido, atualmente preso, no qual eram anotadas as receitas obtidas com as extorsões e o tráfico de drogas. As autoridades também disseram que Maria Grazia ajudava a transmitir mensagens entre mafiosos presos e outros que continuam soltos. As informações são da Associated Press.
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