
25 de agosto de 2011 | 09h13
Jibril disse que o dinheiro ajudará a garantir a urgente necessidade da nova administração por fundos, bem como a retomada na exploração dos setores de combustíveis e gás. Berlusconi descreveu o montante como uma primeira parcela da liberação, porém a Itália não informou quanto mantém de ativos líbios. A Líbia já foi uma colônia italiana e Roma é o principal parceiro econômico de Trípoli.
Em Londres, o ministro das Relações Exteriores britânico, William Hague, afirmou nesta quinta-feira que cerca de US$ 500 milhões em ativos líbios congelados devem ser liberados para financiar atividades humanitárias no país. A liberação será feita após o governo da África do Sul rever sua oposição ao plano.
Os Estados Unidos já propuseram nas Nações Unidas a transferência de cerca de US$ 1,5 bilhão para a Líbia financiar sua atividade humanitária. Mais cedo nesta quinta-feira, porém, a África do Sul recusava-se a liberar ativos para a Líbia antes de a ONU reconhecer a liderança rebelde, enquanto continua a batalha entre forças de Kadafi e os oposicionistas, iniciada em fevereiro. Após um acordo parcial com os sul-africanos, Hague disse que o Reino Unido pretende agora "ver mais US$ 1 bilhão ser liberado" para os rebeldes. As informações são da Dow Jones.
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