11 de janeiro de 2010 | 20h34
O promotor italiano Antonio Intelisano disse hoje que os homens foram investigados 50 anos atrás, mas que não foram encontradas evidências suficientes contra eles.
Ele disse que as investigações foram reabertas depois que novas informações foram recebidas, mas não forneceu detalhes. Autoridades alemãs cooperam nas investigações. Os dois homens têm atualmente 86 anos.
Cerca de 5.500 soldados italianos e 450 oficiais foram mortos, numa violação às leis internacionais de direitos de prisioneiros, nas ilhas de Cefalônia e Corfu.
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