18 de março de 2014 | 01h41
Essas são sanções modestas quando comparadas às impostas pelos EUA e pela União Europeia, que congelaram ativos de pessoas envolvidas nos distúrbios na Crimeia e que apoiam a separação da região.
O ministro de Relações Exteriores, Fumio Kishida, insistiu que a Rússia cumpra as leis internacionais, retire o reconhecimento à independência da Crimeia e não continue com a anexação da região.
Em comunicado, o ministro ressaltou que o Japão não reconhece o resultado do referendo da Crimeia para se separar da Ucrânia e que a votação viola a constituição ucraniana. Fonte: Associated Press.
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