22 de abril de 2011 | 11h23
"Não podemos abrir mão da energia nuclear, mas temos de pensar na forma como as usinas nucleares são construídas e na velocidade de sua construção", disse Okada, número dois do PDJ após o primeiro-ministro japonês, Naoto Kan.
Segundo Okada, "os ânimos estão exaltados" e, por isso, o governo japonês só discutirá o futuro da energia no país quando a situação de Fukushima se estabilizar. O Japão, pobre em recursos naturais, depende de energia nuclear para suprir cerca de um terço de suas necessidades. As informações são da Dow Jones.
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