
04 de novembro de 2011 | 13h32
Na quinta-feira, os jurados ouviram da promotoria que Murray era um médico "incompetente e oportunista" que estava fornecendo o anestésico propofol ao artista para ajudá-lo a dormir. Da defesa, os jurados ouviram que o astro pop foi o responsável pela própria morte e que, quando aceitou ser seu médico pessoal, Murray não estava ciente da dependência química de Jackson.
Qualquer veredicto tem que ser unânime no caso. Se condenado, Murray poderá ser condenado a até quatro anos atrás das grades e perderá a licença médica. As informações são da Associated Press.
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