08 de janeiro de 2013 | 12h27
A cantora, que lutava contra o uso abusivo de drogas e álcool, foi encontrada morta em sua casa em Londres no dia 23 de julho de 2011 em meio a garrafas vazias de bebidas.
Radcliffe afirmou que o nível de álcool no sangue de Amy estava cinco vezes acima do permitido para dirigir, em um nível considerado possivelmente fatal. Segundo ela, essa quantidade de álcool pode afetar o sistema nervoso central de tal forma que a pessoa pode "dormir e nunca mais acordar". As informações são da Associated Press.
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