
03 de março de 2012 | 09h47
O debate realizado antes de uma sessão centrou foco sobre o papel que os islamitas terão na elaboração do documento crucial. O Partido da Liberdade e da Justiça (PLJ), o braço político da Irmandade Muçulmana, e a corrente mais radical, os salafistas do partido El-Nur, que venceram as primeiras eleições parlamentares do país, disseram que 40% do painel deve vir do Parlamento. Os liberais, temendo que seu papel na elaboração da constituição seja mínimo, pedem que somente 20% dos painel venha do Parlamento. As informações são da Associated Press.
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