19 de maio de 2011 | 20h58
O plano, acordado pelo porta-voz da Câmara John Boehner, o líder da maioria democrata no Senado Harry Reid e o líder da minoria no Senado Mitch McConnell, poderia prorrogar a lei até junho de 2015. Os elementos mais controversos da lei antiterrorismo devem expirar em 27 de maio.
As disposições permitem coleta de informações pessoais, inclusive registros de negócios e de bibliotecas se aprovados por um juiz. Eles também permitem que funcionários do governo mantenham escutas de suspeitos que mudam de número e permite a vigilância de suspeitos de terrorismo estrangeiros que pareçam agir por conta própria, sem a ajuda de grupos como a Al-Qaeda. As informações são da Dow Jones.
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