21 de março de 2011 | 09h36
Por telefone, o representante de Muamar Kadafi garantiu a Ban que o país respeitaria o cessar fogo e fez um apelo para que os ataques não ocorressem. Ban, porém, revelou a seus assessores que o premiê aparentava estar "bastante desesperado". Horas depois, Ban ainda confirmaria que o líbio pediu para que ele freasse a ação internacional.
Em troca, o premiê garantiria à ONU a autorização para que uma missão entrasse no país para monitorar o cessar fogo. Nada disso convenceu Ban, que disse duvidar da capacidade do regime de manter um discurso coerente. "As autoridades líbias me garantem que cumpririam a resolução pedindo que não atacassem rebeldes e civis. Mas eles não mantêm suas promessas." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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