
16 de março de 2012 | 20h55
Ele também prestou homenagem aos "mártires da revolução síria" em um discurso em Baaklin, nas montanhas do Shouf, ao sudeste de Beirute. Walid assumiu o comando dos druzos libaneses após a morte do pai. Apesar da Síria ter sido acusada de maquinar a morte de seu pai, durante anos ele se alinhou aos políticos libaneses que apoiavam Damasco. Isso não impediu que acusasse Damasco tanto pela morte do seu pai quanto pela de Rafik Hariri, ex-primeiro-ministro libanês assassinado em Beirute em 2005. Apesar de uma reconciliação com o presidente sírio Bashar Assad em 2010, quando visitou Damasco (o pai de Jumblatt foi morto quando Hafez Assad, pai de Bashar, governava a Síria), o político disse: "Eu perdoo, mas não esqueço".
AS informações são da Dow Jones.
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