O secretário-geral da Confederação Geral do Trabalho (CGT), Hugo Moyano, anunciou ontem que os sindicatos argentinos preparam para o dia 29 manifestações por aumento salarial e pelo fim das demissões. Os protestos começarão um dia após as eleições parlamentares. Moyano criticou pela primeira vez a presidente Cristina Kirchner e o marido dela, no que foi visto como um sinal de afastamento político.