
20 de agosto de 2012 | 15h18
Pequim acusa os líderes tibetanos de encorajarem os suicídios. Sangay condenou os incidentes por serem contrários ao compromisso do movimento com a não-violência, mas afirmou ser seu dever ressaltar o porquê dos manifestantes estarem morrendo.
Cerca de 50 tibetanos atearam fogo em si mesmos nos últimos dois anos. Apenas nove sobreviveram. O líder dos exilados pediu que os países prestem atenção ao sofrimento de seu povo. A China afirma que o Tibete sempre foi território chinês, mas os tibetanos dizem que a região do Himalaia foi independente durante grande parte de sua história. As informações são da Associated Press.
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