Os líderes civis de Faluja se uniram aos militares americanos no apelo para que os rebeldes que enfrentam os fuzileiros dos EUA entreguem as armas mais pesadas, em troca da promessa de que as forças de ocupação não voltarão a atacar a cidade, informa um porta-voz americano. Esse acordo parece ser o primeiro fruto dos contatos diretos entre militares da ocupação e lideranças da comunidade civil e profissionais que representam a população de Faluja. Os negociadores iraquianos têm influência sobre os rebeldes sunitas que vêm enfrentando os fuzileiros no cerco à cidade. Agora, a situação depende da resposta da guerrilha. O general Mark Kimmitt avisou que se o acordo desmoronar os fuzileiros estão prontos para lançar um ataque final.