
01 de agosto de 2014 | 16h33
"Os presidentes reconhecem a gravidade do surto de Ebola em seus países. Eles estão determinados a tomar todas as medidas extraordinárias para conter o Ebola em seus países", disse Chan no fim das conversas na capital da Guiné, Conacri.
Ela disse que o foco de ação será a zona transfronteiriça onde 70 por cento dos mais de 1.323 casos de Ebola foram localizados.
Chan também fez um apelo ao resto do mundo pelo fornecimento de mais médicos especialistas e financiamento para combater o surto, que matou 729 pessoas até agora.
(Reportagem de Saliou Samb)
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