
17 de agosto de 2012 | 14h09
A polícia sul-africana reconheceu nesta sexta-feira que 34 grevistas foram mortos no dia mais violento desde o início da greve, em um confronto com a polícia na quinta-feira. "Em nome da toda a companhia gostaria de expressar nossas sinceras condolências para as famílias e amigos dos funcionários que perderam a vida", afirmou em comunicado o diretor-financeiro da Lonmin, Simon Scott. "Estamos comprometidos em apoiar todas as famílias que perderam entes queridos nesta trágica semana". Será criado um fundo que cobrirá a educação das crianças do primário até a universidade, disse Scott.
O Ministério de Recursos Minerais da África do Sul convocou uma reunião para discutir a questão no sábado. A Associação dos Trabalhadores de Minas e Construção afirma que focou as manifestações na indústria de platina por causa dos baixos salários e precárias condições de trabalho. As informações são da Associated Press.
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