27 de agosto de 2010 | 17h23
Ele disse que não discutirá com a imprensa o novo corte de cabelo do mandatário "porque ele está enfrentando com normalidade os inconvenientes que possam existir", em alusão aos efeitos colaterais da quimioterapia. Segundo Santos, o tratamento não interferirá nas suas tarefas de governo.
No último dia 12 de agosto, Lugo foi submetido à primeira sessão de quimioterapia no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, logo após ser confirmado o câncer no tórax e na terceira vértebra lombar.
Enquanto isso, Miguel López, chefe de gabinete civil do governo, rechaçou a proposta lançada pelo deputado oficialista Pedro González, sobre a suposta necessidade de que Lugo se licencie do cargo por seis meses. "Os médicos do Sírio-Libanês foram categóricos, eles disseram que o presidente pode governar sem inconvenientes", reforçou López.
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