10 de janeiro de 2013 | 02h02
O Brasil entende que Maduro fica à frente da Venezuela e poderia exercer o poder por 180 dias, conforme disse o assessor internacional de Dilma, Marco Aurélio Garcia, na terça-feira.
Em carta endereçada a Dilma, entregue ontem no Senado brasileiro pelo ex-representante da Venezuela na ONU Milos Alcalay, a oposição critica a tese de "continuidade indefinida" do mandato e pede que o Brasil impeça a "ruptura democrática" na Venezuela. A carta não havia chegado até a noite desta quarta nem ao Planalto, nem ao Itamaraty. / TÂNIA MONTEIRO, COM EFE
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