
16 de agosto de 2013 | 08h41
Os manifestantes começaram a sair das mesquitas após as orações de sexta-feira, respondendo a convocação do grupo por um "Dia de Fúria" após a morte de 638 pessoas na quarta-feira, quando a polícia reprimiu de forma agressiva os protestos no Cairo. Simpatizante do presidente deposto do Egito, Mohammed Morsi, estavam acampados há seis semanas na capital para exigir a sua reintegração quando a polícia, junto com veículos blindados, agiu para dispersá-los.
O governo autorizou o uso de força letal contra manifestantes que visam fazer atos de violência contra a polícia e contra as instituições do Estado. Fonte: Associated Press.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.