O ex-jogador argentino Diego Maradona declarou hoje, em Cuba, que a primeira coisa que fará assim que voltar à Argentina será visitar o ex-presidente de seu país, Carlos Menem, que nesta semana foi acusado de liderar uma organização que contrabandeava armas. Por ter mais de 70 anos, Menem foi condenado a prisão domiciliar. "Todo nós, que votamos, parecemos estúpidos, não sabemos o que fazer. Os que o condenam têm o mesmo fervor das pessoas que aprovaram a invasão das Malvinas em 1982", reclamou Maradona.