25 de agosto de 2009 | 20h24
A sentença de homicídio foi baseada em análises forenses que descobriram que o anestésico propofol combinado com pelos menos dois sedativos mataram o cantor, disse um agente da lei que falou em condição de anonimato. A descoberta não significa necessariamente que um crime foi cometido. Mas pode ajudar se os promotores decidirem indiciar criminalmente o doutor Conrad Murray, o cardiologista de Las Vegas que estava cuidando de Michael Jackson quando ele morreu no dia 25 de junho numa mansão de Los Angeles.
"É mais fácil levar o processo adiante quando os legistas chamam de homicídio", disse o doutor Michael Baden, ex-legista-chefe da cidade da Nova York, que não está envolvido na investigação da morte de Michael Jackson.
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