Médico legista garante que Diana não estava grávida

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Por Agencia Estado
Atualização:

A princesa Diana não estava grávida quando morreu, assegurou, na edição de hoje do jornal inglês The Times, o ex-médico legista da corte inglesa, colocando por terra rumores surgidos desde sua morte, há seis anos. O médico John Burton, que era o legista da corte nessa época, confirmou que esteve presente durante o exame post mortem do corpo da princesa, assim que foi levado de Paris para Londres. ?Estive presente quando ela foi examinada. Ela não estava grávida?, afirmou. Burton deu essas declarações no mesmo dia em que o atual médico legista da corte, Michael Burgess, iniciava uma investigação formal em torno da morte de Diana, de 36 anos, e seu namorado, Dodi Fayed, de 42, mortos quando o carro em que estavam, dirigido pelo motorista Henri Paul, chocou-se com uma coluna numa passagem subterrânea de Paris, no dia 31 de agosto de 1997. Um juiz francês responsabilizou o motorista, que teria bebido antes do acidente em que também morreu. Burgess anunciou, ontem, que pediu ao comissário da polícia metropolitana, Sir John Stevens uma investigação sobre teorias de que a princesa foi vítima de uma conspiração, da família real ou dos serviços de inteligência. ?Estou ao par de que há especulações de que esta mortes não foram resultado de um triste, mas relativamente inocente, acidente de trânsito em Paris?, disse Burgess. ?Pedi as investigações e o resultado me ajudará a decidir que questões estarão dentro do alcance da investigação conduzida atualmente.? O pai de Fayed, Mohammed Al Fayed, disse que Diana poderia estar grávida no momento da morte e acusou o príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth II, de planejar a suposta conspiração contra a princesa.

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