14 de agosto de 2013 | 10h08
Segundo a organização, a medida é resultado "ataques extremos contra a sua equipe em um ambiente onde grupos armados e líderes civis apoiam, toleram ou aceitam cada vez mais assassinatos, ataques e sequestros de trabalhadores de assistência humanitária".
A decisão sobre a saída da Somália ocorre cerca de um mês após a libertação de duas integrantes espanholas do grupo que foram sequestradas em um campo de refugiados no Quênia e foram mantidas cativas por quase dois anos. O grupo disse que a retirada deverá eliminar a ajudada humanitária dada a centenas de milhares de civis na Somália. Fonte: Associated Press.
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