Merkel é eleita pela ''''Forbes'''' a mulher mais poderosa

Em segundo lugar está a vice-premiê chinesa Wu Yi; Condoleezza cai duas posições e fica em quarto

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Por Ap , Efe e Reuters
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Pelo segundo ano consecutivo, a chanceler alemã, Angela Merkel, foi eleita a mulher mais poderosa do mundo pela revista Forbes. Já a secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, caiu do segundo para o quarto lugar. "Merkel continua impressionando o mundo com sua liderança. Sempre fiel a seus princípios, ela conseguiu fazer com que os líderes do G-8 (os sete países mais ricos e a Rússia) concordassem em reduzir consideravelmente as emissões de carbono", afirmou a revista, que também lembrou seu papel fundamental em persuadir líderes europeus a relançar o processo para substituir a Constituição do bloco. A vice-premiê da China, Wu Yi, ficou em segundo lugar e foi qualificada pela Forbes de "estrela em ascensão no Partido Comunista Chinês". Em terceiro lugar ficou Ho Ching, de Cingapura, diretora do grupo de investimentos Temasek Holdings. Além de Wu, outras chefes de Estado figuram na lista, como a rainha Elizabeth, da Grã-Bretanha (23º), e a premiê da Nova Zelândia, Helen Clark (38º), entre outras. Ainda no campo político, a senadora americana e pré- candidata democrata à presidência Hillary Clinton ficou na 25º posição, seguida da presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi. A primeira-dama americana, Laura Bush, figura no 60º lugar. Entre as latinas, a presidente do Chile, Michelle Bachelet, ocupa o lugar mais algo no ranking, o 27º. Ela caiu dez posições em relação à lista do ano passado. De acordo com a Forbes, "foi um bom ano para Bachelet, mas com alguns sobressaltos, como protestos sociais". O ranking foi feito com base na visibilidade de cada mulher - medida conforme o número de citações na imprensa - e o impacto econômico que ela causa.

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