23 de março de 2011 | 18h08
A galeria parisiense que vendeu o guerreiro de argila diz que o ataque à autenticidade é uma tentativa do governo mexicano de arruinar o mercado de artefatos pré-hispânicos. Segundo os representantes da Binoche Et Giquello, atacar a credibilidade de leilões públicos pode levar o comércio desse tipo de artefato para o mercado negro.
A autoridade de arqueologia do México diz que o guerreiro é uma criação recente com aparência de antiguidade. As informações são da Associated Press.
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