15 de janeiro de 2010 | 16h10
O eclipse continuou a ser observado na Ásia, onde pôde ser visto nas Maldivas, sul da Índia, partes do Sri Lanka, Mianmar e China. Nuvens atrapalharam a visão do eclipse na capital do Quênia, Nairóbi, frustrando moradores que acordaram cedo para observar o fenômeno.
O eclipse é chamado de anular porque a Lua não bloqueia o Sol completamente. Eclipses anulares do Sol, que são considerados menos importantes para os astrônomos do que eclipses totais do Sol, ocorrem cerca de 66 vezes por século e podem ser observados apenas por um pessoas numa pequena faixa ao longo de seu caminho.
Em Uganda, os moradores se referem ao eclipse como uma guerra ente o Sol e a Lua. O eclipse desta sexta-feira foi visível de uma faixa de 300 quilômetros que passou por metade do globo, segundo informações do site da Nasa.
O último eclipse total do Sol aconteceu em 22 de julho de 2009 e foi visível na Índia, Nepal, Bangladesh, Butão, Mianmar, China e em algumas ilhas japonesas.
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