
25 de agosto de 2014 | 18h57
A movimentada base de Fort Lee isolada na manhã desta segunda-feira após a militar montar uma barricada no terceiro andar do prédio, onde fica a sede do Comando de Apoio de Armas Combinadas do Exército (CASC, na sigla em inglês). Cerca de 1.100 pessoas estavam na instalação na hora do incidente, mas ninguém mais foi ferido.
"Esta situação poderia ter sido pior", disse o major general Stephen R. Lyons, que assumiu o CASC na sexta-feira. O Exército não identificou quem era a atiradora. O major informou, no entanto, que a militar era sargento de primeira classe e estava nas forças militares há 14 anos.
Lyons disse a autoridades que não sabia se a atiradora estava se tratando para algum tipo de problema mental e não poderia especular se o uso de drogas ou de álcool teria sido um fator para o surto de raiva. Ele descreveu o estado da militar como chateado e furioso, mas não soube dizer se esse temperamento era inconsistente com sua personalidade.
Fort Lee voltou à sua operação normal uma hora após o incidente, com veículos liberados para entrar e sair da base. O portão principal, que ficou fechado durante a barricada, continuou a controlar o tráfego, mas as outras portas estavam operando normalmente. Fonte: Associated Press.
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