O governo mexicano concordou ontem e prometeu colaborar para que a Suprema Corte julgue os abusos de militares contra civis em tribunais civis, e não militares, seguindo recomendações da Corte Interamericana de Direitos Humanos. A recomendação, aprovada na terça-feira, não é de cumprimento obrigatório, mas foi aplaudida por organizações de defesa dos direitos humanos.