21 de agosto de 2012 | 10h05
A gerência da mina havia ordenado que os grevistas retornem ao trabalho nesta terça-feira, ou então seriam demitidos. Mas a empresa voltou atrás após conversas com o governo. Segundo o vice-presidente-executivo da mina, Harold Molaka, aqueles que faltarem serão punidos, mas não necessariamente demitidos.
A Lonmim afirma que 33% dos mineiros compareceram ao trabalho nesta terça-feira. Enquanto isso, familiares ainda buscam por desaparecidos, sem saber se estão entre os trabalhadores mortos, entre os 250 presos ou entre os 78 feridos em tratamento em hospitais.
O movimento grevista, que pede melhores salários e condições de trabalho, paralisou a produção da mina. A companhia é a terceira maior produtora de platina do mundo. As informações são da Associated Press.
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