28 de setembro de 2013 | 20h48
O ministro falou um dia depois de o Conselho de Segurança da ONU ter aprovado uma resolução que obriga a Síria a destruir todas as suas armas químicas. A medida também respalda o acordo feito em junho de 2012 por delegações do governo e a oposição em Genebra, para estabelecer um governo de transição com plenos poderes executivos.
A oposição, que vive um conflito sangrento com as forças de segurança de Assad há dois anos e meio, tem insistido que não participará de nenhum programa de transição que inclua o presidente.
A declaração de al-Moallem poderia significar o fracasso dos esforços para organizar uma segunda reunião entre a oposição e o governo neste ano em Genebra.
"Para o povo sírio, Bachar Assad é o presidente eleito até 2013, quando haverá eleições presidenciais", ressaltou o ministro. Fonte: Associated Press.
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