
23 de dezembro de 2013 | 15h53
A expectativa era de que o diálogo tivesse início hoje em Maputo, a capital moçambicana. Representantes do governo e da Renamo deveriam discutir o desarmamento dos combatentes do movimento, sua integração ao exército e aspectos da nova lei eleitoral do país.
De acordo com Pacheco, líderes do antigo movimento rebelde avisaram na última hora que só retornariam às negociações se o governo aceitasse a presença de observadores locais e estrangeiros. Pacheco disse que outra exigência deles era de que a Comissão Eleitoral fosse formada exclusivamente por integrantes da Renamo e da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), de situação.
No mês passado, a Renamo boicotou as eleições municipais e agora ameaça boicotar as eleições gerais de outubro do ano que vem se o governo não atender a suas exigências. Fonte: Associated Press.
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