04 de outubro de 2012 | 14h09
"Nós queremos paz, não disputas de clãs e não uma causa para o retorno do Al-Shabab", disse Muhammed Abdi, morador de Kismayo que conversou com a Associated Press por telefone. Os grupos brigam pela receita do porto, que é um dos maiores centros comerciais da Somália.
A cidade era o último bastião controlado pelos extremistas aliados da Al-Qaeda, que taxavam bens que passavam pelo porto para financiar suas atividades.
Reconhecendo a ameaça de um novo conflito, o principal oficial dos Estados Unidos na África, Johnnie Carson, pediu que o governo da Somália e as forças da União Africana "ajam rapidamente e estabeleçam estabilidade política" no local. O Quênia, o principal poder militar que capturou a cidade, convidou os clãs rivais para uma conferência em Nairóbi. As informações são da Associated Press.
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