
17 de agosto de 2014 | 18h17
Izurieta liderou o exército de 1998 a 2002, após os 25 anos de comando do ditador Pinochet, que continuou à frente da instituição militar por mais oito anos, mesmo após o fim da ditadura.
O comunicado elogiou Izurieta por unir os militares " e toda a sociedade chilena, sem exclusões".
O ex-ministro da Defesa, Edmundo Perez Yoma, disse que o trabalho mais importante do general foi de auxiliar a estabelecer a comissão de direitos humanos, que levou os militares a reconhecerem que os corpos dos prisioneiros da ditadura foram jogados ao mar. Fonte: Associated Press.
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