
28 de agosto de 2012 | 20h33
"Seis pessoas foram mortas, incluída a suicida", disse o Ministério do Interior do Daguestão em comunicado. Segundo o governo, a mulher se disfarçou de peregrina muçulmana sufi para ter acesso ao xeque Afandi. Afandi era um dos líderes dos muçulmanos sufis, um ramo do Islã que é moderado, pacífico e defende o autoconhecimento. Ele criticava a expansão da seita islamita wahhabi, uma forma intolerante do islamismo praticada pela Arábia Saudita. Nenhum grupo assumiu a autoria do atentado.
As informações são da Associated Press e da Dow Jones.
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