Um grupo de mulheres ativistas do Togo ameaça começar uma "longa greve de sexo" para pressionar pela renúncia do presidente Faure Gnassingbe. A estratégia foi usada recentemente por mulheres da Libéria que exigiam um acordo pela paz no país.
Um grupo de mulheres ativistas do Togo ameaça começar uma "longa greve de sexo" para pressionar pela renúncia do presidente Faure Gnassingbe. A estratégia foi usada recentemente por mulheres da Libéria que exigiam um acordo pela paz no país.