O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, discursando hoje em um encontro sindical, se disse revoltado e chocado com os eventos que estão ocorrendo nos EUA. "Eu sinto que, neste momento, apenas podemos demonstrar a nossa mais profunda condolência ao povo norte-americano diante desse terror e carnificina que causou tantas vítimas". Visivelmente emocionado, o primeiro-ministro disse que "esse terrorismo de massa é o novo demônio que temos que enfrentar no mundo de autoria de fanáticos". "As democracias do mundo precisamos nos unir e lutar juntos para erradicar esse demônio". O presidente russo, Vladimir Putin, expressou suas condolências ao povo norte-americano a respeito dos ataques terroristas, que classificou de "terríveis tragédias", informou o serviço de imprensa do Kremlin. Em Rennes, na Bretanha, o presidente francês, Jacques Chirac, expressou seu apoio aos EUA em virtude dos aparentes ataques terroristas nas duas principais cidades norte-americanas. Falando à televisão, Chirac classificou os ataques como "monstruosos" e expressou sua solidariedade. Em Berlim, altos funcionários do Ministério das Relações Exteriores que estavam reunidos ouvira do vice-presidente do Parlamento, Anke Fuchs, que uma "terrível catástrofe" havia acontecido nos EUA. Todos os canais de televisão da Alemanha estão cobrindo ao vivo os acontecimentos nos EUA.