23 de janeiro de 2015 | 11h00
"O ladrão das duas mesquitas sagradas morreu", escreveu um partidário militante no Twitter, referindo-se a Meca e Medina. "Ele viveu e morreu como um servo dos Estados Unidos", escreveu outro.
A Arábia Saudita também é parte da coalizão liderada pelos Estados Unidos que realiza ataques aéreos contra o grupo.
Um partidário da jihad que se identifica como Abu Azzam al-Najdi criticou o rei dizendo que "ele enviou seus aviões de guerra para matar muçulmanos (na Síria). Ele prendeu homens e mulheres muçulmanos e, onde quer que houvesse uma guerra contra os jihadistas, ele era o primeiro".
Partidários da Al-Qaeda e do Estado Islâmico organizaram seus comentários com hashtags, algumas das quais podem ser traduzidas como "morte ao tirano".
Outro partidário da jihad, conhecido pelo nome de Omar, escreveu "o cão que ocupava a terra dos dois templos sagrados, finalmente morreu. Não tem Bush ou Obama para salvá-lo de Alá".
Um usuário postou uma ilustração do rei Abdullah usando um uniforme cor de laranja com um homem mascarado atrás dele, segundo uma faca, para decapitá-lo. "Não queremos que ele morra. Queremos matá-lo desta forma", diz a publicação, referindo-se à tradição saudita de decapitar criminosos. / ASSOCIATED PRESS
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