
15 de outubro de 2009 | 09h06
O principal ponto de discordância entre as partes é o retorno de Zelaya ao poder. Deposto em 28 de junho, o líder voltou ao país em 21 de setembro e, desde então, está abrigado na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa. Ontem, Micheletti disse que a restituição de Zelaya é um tema legal e deve ficar a cargo da Corte Suprema.
Zelaya não disse que atitudes pretende tomar caso o prazo imposto por ele para um acordo expire. O líder deposto exige retornar ao cargo antes das eleições presidenciais marcadas para 29 de novembro.
Os dois lados já concordaram em estabelecer um governo de união nacional. Ontem, negociadores notaram que um pacto nunca esteve tão perto, mas a volta de Zelaya ao posto segue como a principal divergência.
Encontrou algum erro? Entre em contato