02 de janeiro de 2013 | 17h09
Netanyahu disse que começará em breve a "repatriar dezenas de milhares de infiltrados em Israel para seus países de origem". Cerca de 60 mil africanos entraram no Estado judeu no últimos anos, sendo que alguns procuravam asilo e outros trabalho.
Sigal Rozen, que lidera um grupo de ajuda a imigrantes, disse que é pouco provável que Israel possa deportá-los, visto que muitos vêm de zonas de conflito e países que não possuem relações diplomáticas com Israel. Ela afirmou que a promessa do primeiro-ministro pode ter sido um comentário para conquistar votos nas eleições de 22 de janeiro.
As informações são da Associated Press.
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