
29 de outubro de 2009 | 11h03
O atentado foi o mais mortífero no Paquistão desde 2007 e ocorreu enquanto a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, visitava o país para oferecer apoio na luta contra a fortalecida insurgência da rede terrorista Al-Qaeda e do grupo extremista Taleban, em uma zona vizinha ao Afeganistão.
Hillary estava na capital, Islamabad, no momento do ataque. Ela realizava uma reunião com autoridades locais quando a bomba explodiu em Peshawar. Hoje, a secretária avaliou que o Paquistão não tinha outra chance a não ser tomar uma abordagem mais agressiva contra os extremistas.
Ofensiva
As forças militares paquistanesas realizam uma ofensiva militar no Waziristão do Sul, uma região fronteiriça ao território afegão. A área é vista como um bastião do Taleban, onde são tramados a maioria dos atentados do país e também ataques contra as forças ocidentais no vizinho Afeganistão.
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