PUBLICIDADE

Nos EUA, homem se mata após cozinhar namorada

O rapaz pulou do sétimo andar de um prédio em Nova Orleans

Por Agencia Estado
Atualização:

Zakery Bowen, um notável boêmio de Nova Orleans que foi notícia nos jornais depois do desastre provocado pelo Furacão Katrina, literalmente cozinhou sua namorada, Addie Hall, e depois se matou na última terça-feira. Segundo reportagem publicada nesta sexta-feira pelo jornal britânico The Times, ele se atirou do sétimo andar de um hotel na cidade tradicional do Blues. Bowen jogou-se do prédio do Omni Royal Orleans Hotel e foi filmado por uma emissora estatal chinesa, a CCTV, enquanto hesitava em cometer o suicídio. Ao investigar o suicídio, a polícia de New Orleans encontrou uma carta de Bowen que dizia para as autoridades procurarem pelas pistas em sua residência, um apartamento conjugado que dividia com a namorada. Ainda segundo o jornal, quando policiais chegaram ao imóvel, acharam a cabeça de Hall quase irreconhecível dentro de uma panela, os membros dentro do forno e o torso da jovem na geladeira. Uma segunda carta endereçada às autoridades explicava em "detalhes gráficos como ele havia assassinado Hall por estrangulamento, na banheira, antes de desmembrar seu corpo". Bowen confessou ter vivido duas semanas com o cadáver da mulher. O corpo do homem possuía 28 queimaduras de cigarro, as quais, segundo disse na carta, marcavam cada um dos seus 28 anos de vida. Passado O jornal também informa que Bowen foi militar e serviu no Afeganistão e no Iraque, é oriundo da Califórnia e tem duas crianças. Ainda na carta, disse ter fracassado na "escola, nos empregos, no serviço militar, na paternidade, nos valores e no amor". O casal começou a namorar quando Brown abrigou a moça após a passagem do furacão, em setembro de 2005. Ambos eram atendentes de bar. Na profissão, ele trabalhava num bar propício para arranjar mulheres. Após tê-lo pego a traindo com outra mulher, Hall começou a irritar o atendente, que teria dito a amigos que iria "livrar-se dela".

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.