PUBLICIDADE

Novo governo palestino terá 25 ministros

Apenas o nome do ministro de Assuntos da Mulher ainda não foi escolhido

Por Agencia Estado
Atualização:

O novo governo palestino de união nacional, cujos principais membros pertencem aos movimentos Hamas e Fatah, terá 25 ministérios, e só o ministro de Assuntos da Mulher ainda não foi escolhido. Fontes dos dois partidos e das outras facções que participarão do Executivo, consultadas pela Efe na madrugada desta quinta-feira, 15, na Cidade de Gaza antes do anúncio oficial, esperado para meio-dia, anteciparam que o Gabinete Nacional ficará assim: Primeiro-ministro: Ismail Haniyeh (Hamas); Vice-primeiro-ministro: Azzam al-Ahmad (Fatah); Ministro das Finanças: Salam Fayyad (Partido da Terceira Via); Ministro da Economia: Ziad al-Zaza (Hamas); Ministro de Relações Exteriores: Ziad abu Amre (independente, proposto pelo Fatah); Ministro do Interior: Hani al-Qawasmi (independente, proposto pelo Hamas); Ministro da Justiça: Ali Sartawi (Hamas); Ministra de Turismo: Jalood Deibes (independente, proposta pelo Fatah); Ministro da Saúde: Radwan al-Ajras (Fatah); Ministro do Trabalho: Mahmoud al-Aloul (Fatah); Ministro dos Transportes: Saadi al-Kronz (Fatah); Ministro para Assuntos de Prisioneiros: Suleiman abu Sneina (Fatah); Ministro da Educação: Nasser Eddin Sha´er (Hamas); Ministro de Telecomunicações: Youssef el-Mansi (Hamas); Ministro do Wakf (santuários islâmicos): Suleiman al-Shendi (Hamas); Ministro do Planejamento: Samir abu Eisha (independente, proposto pelo Hamas); Ministro de Esportes e Juventude: Basim Naime (Hamas); Ministro de Assuntos Municipais: Mohammed al-Barghouti (Hamas); Ministro da Cultura: Basam al-Salhi (Partido do Povo, ex-Comunista); Ministro da Informação: Mustafá Barghouti (independente); Ministro de Assuntos Sociais: Saleh Zeidan (Frente Democrática para a Libertação da Palestina, FDLP); Ministro sem pasta: Wasfi Qubaha (Hamas); Ministro de Obras Públicas: Sameeh al-Abed (Fatah); Ministro para Assuntos da Mulher: não escolhido ainda. Segundo o acordo entre o Hamas e o Fatah, assinado em Meca, em 8 de fevereiro, que permitiu formar o governo de unidade, os dois movimentos tiveram o direito de recomendar candidatos independentes para alguns dos ministérios.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.